quinta-feira, 9 de junho de 2016

MINHA MOTIVAÇÃO

                             MINHA MOTIVAÇÃO



A minha motivação para estar nesse curso e que eu sempre estive interessado na tecnologia de informação desde de pequeno eu  ja prestava a atenção de como a tecnologia ia evoluindo conforme o tempo foi passando e de como ela e importante no nosso dia a dia e por isso eu me resolvi que queria trabalhar nessa area  ja que eu gostava muito de ficar acompanhando  de como ela ia se desenvolvendo 


postado por : Victor Batista de Oliveira

motivação de sistemas de informação

Motivação sistemas de informação




O que realmente me motivou a fazer sistemas de informação, foi o fato que o mundo gira em torno da tecnologia, hoje em dia quem não tem um conhecimento básico sobre tecnologia fica pra traz, além de querer me atualizar e estar acompanhando a tecnologia frequentemente eu tenho um grande apreço pela tecnologia , por isso resolvi me dedicar e focar na área  que pretendo ingressar .




postado por : Miguel Augusto Da Silva 
NOSSAS MOTIVAÇÕES



A tecnologia faz parte do nosso cotidiano e independe da área. Sempre gostei dessa área de desenvolvimento na computação, apesar de não estar muito envolvida no assunto. Iniciei o curso de Ciências da Computação, mas não foi possível concluir na ocasião.Então, anos mais tarde, por incentivos na empresa onde trabalho decidi voltar a estudar e na área de TI, pois tudo que fazemos depende basicamente de um computador. Ou seja, a sociedade como um todo precisa de "nós" e isso me motiva a querer aprender e desenvolver com qualidade o que a tecnologia me proporcionar. Penso que algumas matérias estão um pouco dispersas do curso de sistemas da informação, no meu ponto de vista, tornou um pouco chato e mais cansativo talvez do que deveria, mas pretendo continuar porque acredito que no final terá valido a pena, tanta dedicação. 






PRISCILA MELO



segunda-feira, 6 de junho de 2016

conceito da moeda

                     
                 Conceito de moeda


Moeda é um instrumento ou objeto que é aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamento dos bens, serviços e fatores de produção. Essa aceitação é garantida por lei, ou seja, a moeda tem "curso forçado".
Antes da existência da moeda, o fluxo de trocas de bens e serviços na economia dava-se através do escambo, com trocas diretas de mercadoria por mercadoria (economia de trocas).


  Com a evolução da sociedade, certas mercadorias passaram a ser aceitas por todos, por suas características peculiares ou pelo próprio fato de serem escassas. Por exemplo, o sal, que por ser escasso era aceito na Roma Antiga como moeda. Em diversas épocas e locais diferentes, outros bens assumiram idêntica função. Portanto, a moeda mercadoria constitui a forma mais primitiva de moeda na economia.



Os metais preciosos passaram a assumir a função de moeda por diversas razões: são limitados na natureza, possuem durabilidade e resistência, são divisíveis em peso etc. Para exercer o controle sobre os metais em circulação, foi implantada a "cunhagem" da moeda pelos governantes, o que deu origem a nossa atual moeda metálica.  


Nosso atual papel-moeda teve origem na moeda-papel. As pessoas de posse de ouro, por questão de segurança, o guardavam em casas especializadas (embrião do atual sistema bancário), onde os ourives - pessoas que trabalhavam o ouro e a prata - emitiam certificados de depósitos dos metais.



Mais tarde, com a criação dos Estados nacionais aparece o papel-moeda. Cada Estado passou a emitir seu papel-moeda, sendo este lastreado em ouro (padrão-ouro). O ouro, contudo, era um metal com reservas limitadas na natureza, e como a capacidade de emitir moeda estava vinculada à quantidade de ouro existente, o padrão-ouro passou a apresentar um obstáculo à expansão das economias nacionais e do comércio internacional, ao impor um limite à oferta monetária. Dessa forma, a partir de 1920 o padrão-ouro foi abandonado, e a emissão de moeda passou a ser livre, ou a critério das autoridades monetárias de cada país. Assim, a moeda passa a ser aceita por força de lei, denominando-se moeda de curso forçado ou moeda fiduciária (de fidúcia, confiança), não sendo lastreada em metais preciosos.


 Funções da moeda e tipos de moeda 

As funções da moeda no sistema econômico são fundamentalmente as seguintes:

Instrumento ou meio de trocas: Por ter aceitação geral, serve para intermediar o fluxo de bens, serviços e fatores de produção da economia.

Denominador comum monetário: Possibilita que sejam expressos em unidades monetárias os valores de todos os bens e serviços produzidos pelo sistema econômico. É um padrão de medida.

Tipos de Moeda

Moedas metálicas: Emitidas pelo Banco Central, constituem pequena parcela da oferta monetária e visam facilitar as operações de pequeno valor e/ou com unidade monetária fracionada (troco).
Papel-moeda: Também emitido pelo Banco Central, representa parcela significativa da quantidade de dinheiro em poder do público.
O papel-moeda e as moedas metálicas em poder do público (famílias e empresas) são denominadas moeda manual.
Moeda escritural: É representada pelos depósitos a vista (depósitos em conta corrente) nos bancos comerciais (é a moeda contábil, escriturada nos bancos comerciais).  


Postado por : Miguel Augusto Da Silva




domingo, 5 de junho de 2016

O que causou a crise econômica mundial entre 2008 e 2009?







A causa da crise que vivemos foi o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Unidos. E os ataques de 11 de setembro têm a ver com isso. "Depois da ofensiva terrorista, o governo americano se envolveu em duas grandes guerras, no Iraque e Afeganistão, e começou a gastar mais do que deveria", diz Simão Davi Silber, professor do departamento de economia da Universidade de São Paulo (USP). Para piorar a situação, ao mesmo tempo em que o país investia dinheiro na guerra, a economia interna já não ia muito bem - uma das razões é que os Estados Unidos estavam importando mais do que exportando. Em vez de conter os gastos, os americanos receberam ajuda de países como China e Inglaterra. Com o dinheiro injetado pelo exterior, os bancos passaram a oferecer mais crédito, inclusive a clientes considerados de risco. Aproveitando-se da grande oferta a baixas taxas de juros, os consumidores compraram muito, principalmente imóveis, que começaram a valorizar. "A expansão do crédito financiou a bolha imobiliária, já que a grande procura elevou o preço dos imóveis", diz Silber. Porém, depois disso, chegou uma hora em que a taxa de juros começou a subir, diminuindo a procura pelos imóveis e derrubando os preços. Com isso, começou a inadimplência - afinal, as pessoas já não viam sentido em continuar pagando hipotecas exorbitantes quando as propriedades estavam valendo cada vez menos. 





Nesse momento, faltou dinheiro aos bancos, que em um primeiro momento foram ajudados pelo governo americano. Só que, ao mesmo tempo, surgiram críticas a essa política de socorro aos banqueiros. Frente à pressão política, a Casa Branca decidiu que não ia mais interferir, deixando o banco Lehman Brothers quebrar. O fechamento do quarto maior banco de crédito dos Estados Unidos causou pânico e travou o crédito. Chegou a crise, que prejudica também o nosso país. "Sem crédito internacional, também diminui o crédito no Brasil, caem as exportações e o preço das nossas mercadorias aumenta o risco e a taxa de juros", explica Silber. O economista também afirma que as recessões são recorrentes, mas essa é maior do que de costume. "Uma crise dessa intensidade não é comum, a mais parecida com ela foi a de 1929", afirma Silber.


Postado por : Victor Batista de Oliveira
Fontes :
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/500801-origem-causas-e-impacto-da-crise
http://impactogeografico.blogspot.com.br/2013/11/o-que-causou-crise-economica-mundial.html
https://www.youtube.com/watch?v=_Nl4nhsQEvg









SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

É uma forma de várias entidades se organizarem, de modo a manter o funcionamento do do mercado de capitais. Tendo como principal objetivo, acompanhar e coordenar investimentos e poupanças garantindo a eficiência das atividades financeiras.
As atividades são reguladas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e presidido pelo ministro da Fazenda, ligadas ao BANCO CENTRAL (BC) e Comissão de Valores Imobiliários.


Dividimos o sistema financeiro em dois subsistemas:

Normativo: Regula e fiscaliza o mercado financeiro, segue abaixo os órgãos que compõem esse subsistema:
  • Conselho Monetário Nacional (CMN)
  • Banco Central (BC)
  • Comissão de Valores Mobiliários
  • Superintendência de Seguros Privados
  • Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS)
  • Caixa Econômica Federal (CEF)
  • Banco do Brasil
Operativo: Composto por todas as instituições que trabalham na intermediação financeira e realização da transferência de recursos entre fornecedores e tomadores de recursos através de regras pré definidas. Composto também por Instituições Financeiras bancárias ou não, tais como:


  • Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo
  • Cooperativas de Créditos; Bancos de Investimentos
  • Sociedades Corretoras
  • Sociedades de Crédito Imobiliário
  • Bancos Cooperativos; entre outros

Subsistema esse subordinado ao Conselho Monetário Nacional e ao Banco Central, e não fazendo o que é devido, ou seja, não seguindo as regras, são penalizados pelo CMN.

Instituições Financeiras - São formadas por pessoas jurídicas, privadas ou públicas que possuem como atividade primordial à intermediação, coleta ou aplicação de recursos financeiros da instituição ou de outros como moeda estrangeira ou nacional e a tutela do valor de propriedade de terceiros.




Postado por: Priscila Melo

sábado, 4 de junho de 2016

O lado monetário da economia - Juros


JUROS



 É o rendimento obtido através de empréstimos de dinheiro por um determinado período . O juros serve como composição para o credor tendo em vista o tempo que o mesmo ficou sem utilizar  quantia emprestadada. Esse juros podem ser calculados de duas formas:

JUROS SIMPLES:  Ele é utilizado normalmente a curto prazo, e seu calculo basea-se de acordo com as informações abaixo:

  • CAPITAL  ( C)  DINHEIRO
  • JUROS       (J)    O que pagamos em cima do capital ( DINHEIRO)
  • MONTANTE (M) Soma do capital mais o juros apos o período determinado teremos o  montante  
  • TAXA DE JUROS (I) É uma porcentagem %
  • TEMPO (T)  É cobrado em um determinado tempo.

         JUROS COMPOSTONo regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse novo valor.

Investimentos e Taxa de Juros

O investimento é o gasto em adições ao estoque de capital (máquinas, estruturas e estoque). Esse investimento é feito com o objetivo de trazer lucros futuros as empresas. Então, quanto mais altas as taxas de juros mais as empresas terão que pagar a cada ano de seus lucros advindos de seus investimentos. Por outro lado, uma taxa de juros menor torna os investimentos mais lucrativos e, portanto, se reflete em um alto nível de investimento planejado.

A Taxa de Juros e a Demanda Agregada: a Curva IS

A curva IS é a curva das combinações da taxa de juros com o nível de renda, as quais viabilizam o mercado de bens. Essa curva é negativamente inclinada porque um aumento na taxa de juros reduz o gasto em investimento planejado, que reduz a demanda agregada, reduzindo, portanto o nível de renda de equilíbrio. Pode-se dizer também que quanto menor o multiplicador e menos sensível o gasto em investimento em relação a taxa de juros, mais inclinada é a curva IS.
A curva IS é deslocada por variações no gasto autônomo. Um aumento no gasto autônomo, incluindo um aumento nas compras do governo, desloca a curva IS para fora e para a direita,
Sendo assim, nos pontos a direita da curva, observa-se um excesso de oferta no mercado de bens; e, nos pontos a esquerda da curva, há um excesso de demanda por bens.
TAXA BÁSICA DE JUROS 
SELIC 



POR : CAROLINE FILETO & JORGE HENRIQUE

FONTES: WIKIPEDIA  E YOUTUBE